1º CONGRESSO PORTUGUÊS DE ILUSIONISMO E MAIS...
Rebaptizado com o nome de Congresso, realizou-se mais um Festival Mágico da Figueira da Foz em que estive presente como convidado. E, por insistência do Fausto Caniceiro, o HELDER também fez uma actuação.
Dado que a minha colaboração regular no programa "Às Dez" havia terminado em 23 de Março, a fim de promover o Congresso, estive presente nesse programa, em 28 de Setembro, tendo realizado uma breve actuação.
Deste Congresso retenho as interessantes conferências de DAVIDE COSTI e TONY CACHADIÑA.
Entre as diversas actuações realizadas ao longo do ano recordo as que fiz a bordo do navio de cruzeiro DMITRIY SHOSTAKOVICH, contratado pela Agência Abreu, pois foi a primeira vez que integrei o staff de animação de um cruzeiro. E esta experiência, que viria a repetir nos anos seguintes, permitiu-me chegar a uma conclusão que irei partilhar aqui e agora.
Sempre foi tido como boa prática que, ao criar um programa para uma actuação mágica, se deveria iniciar tal programa com um efeito pouco demorado que pudesse conquistar o público antes dele se alhear da actuação e, portanto, se desinteressar da prestação do actuante. Ora, na animação de um cruzeiro, o mágico é chamado a actuar por diversas vezes (em dias diferentes) para um mesmo público. Isso implica que, ao realizar a primeira actuação, o mágico tenha que prender o público deste o primeiro efeito mágico que apresenta, mas, a partir daí, tem a vida "facilitada", pois, tendo ganho o seu público nessa primeira actuação, poderá, nas actuações subsequentes, iniciar com efeitos mais demorados, pois a atenção e interesse do (mesmo) público está assegurada.
NOTA DE RODAPÉ
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