A POLÉMICA
Como referi no post anterior a publicação d'O BOLETIM DOS 4 DE PAU revelou-se como o rastilho de uma polémica em que, inopinadamente, me quiseram envolver. Tal envolvimento começou, quando, em meados de Fevereiro, recebo a publicação "A SENA DOS 4 TRISTES" (escrita e enviada por ATSOC) que se propunha ser uma resposta a conteúdos d'O BOLETIM DOS 4 DE PAU, mas que, na realidade revelava, em grande parte do seu conteúdo, ser um ataque à minha pessoa.
Como tal pasquim fora enviado para um número significativo de mágicos portugueses, vi-me na obrigação de lhe responder. Para tal elaborei, em 8 de Março, uma "Carta aberta à comunidade mágica portuguesa" (que enviei para todos os mágicos portugueses dos quais conhecia o endereço postal), na qual apenas me limitei a desmentir as falsidades inseridas, em tal pasquim, a meu respeito. Procurei, com esta resposta minimalista, acabar com a polémica.
No entanto, o autor d'A SENA DOS 4 TRISTES não teve sensibilidade para perceber o porquê da minha resposta minimalista e voltou à carga com o folheto intitulado "A MENTIRA ATACA DE NOVO", onde me procurou atingir com novas mentiras.
Face a tal situação, elaborei um pequeno opúsculo de 28 páginas (formato A5) intitulado "REPOSIÇÃO DA VERDADE", que, em 30 de Abril, enviei para todos mágicos portugueses meus conhecidos. Nesse opúsculo, além de evidenciar, com provas, a maioria das mentiras escritas pelo autor d'A SENA DOS 4 TRISTES, também revelei a sua faceta de escritor plagiador.
Pensava eu que a polémica estava terminada, mas um novo episódio iria suceder. Em 22 de Julho enviei, por carta registada, a minha inscrição para o MAGICVALONGO e, passados alguns dias, recebo a respectiva devolução, acompanhada pela missiva que reproduzo.
Idênticas cartas de recusa foram enviadas para os elementos do grupo OS 4 DE PAU. É óbvio que, nesta data de 24 de Julho, a Comissão Executiva do MAGICVALONGO perfilhava a tese propalada pelo autor d'A SENA DOS 4 TRISTES.
Naturalmente que, face à decisão comunicada pela organização do MAGICVALONGO, reclamei para a Câmara Municipal de Valongo, questionando a licitude de uma comissão, que organiza eventos com dinheiros públicos, reservar a entrada nos mesmos apenas a quem lhe agrada. E também comuniquei a situação aos dois clubes mágicos portugueses (CIF e API), apesar de não ser sócio de nenhum deles. A API teve a gentileza de me responder. Do CIF (colectividade da qual tinha sido sócio durante muitos anos) não obtive qualquer resposta.
O Dr. Jorge Teixeira decidiu, a título pessoal, promover reuniões para encontrar soluções de conciliação entre as partes e, para tal efeito, deslocou-se ao Porto. Tais reuniões aconteceram em 15 de Setembro. No entanto era intenção da Comissão Organizadora do MAGICVALONGO que houvesse uma única reunião. Recusei liminarmente tal situação, pois eu não pertencia ao grupo OS 4 DE PAU. A reunião em que participei foi breve e inconclusiva, pois a Comissão Organizadora do MAGICVALONGO insistiu em me considerar como responsável de conteúdos do Boletim d'OS 4 DE PAU. Posteriormente tal comissão deu a mão à palmatória, ao enviar-me o seguinte ofício.
E pude, assim, participar no MAGIVALONGO deste ano.
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